Diversos estudos apontam que a desigualdade de gênero nesse período de pandemia ficou mais evidente e que as mulheres, quando se tornam mães precisam de uma rede de apoio e políticas de inclusão dentro das organizações.

Na cidade de São Paulo, as aulas tem previsão de retorno apenas em novembro, mas não se sabe se essa previsão se confirmará. Sem a escola, avós, e outros familiares que muitas vezes apoiam as mulheres para que elas possam trabalhar, a vida (e não apenas a carreira) ficou bastante difícil para muitas delas.

Sobrecarregadas, às vezes as mulheres não tem outra saída: pedem demissão, e perdem a independência financeira e a carreira construída com tanto esforço e dedicação. Outras trabalham no limite e acabam prejudicando a saúde, tendo crises de ansiedade, depressão e burnout.

Falar de inclusão das mulheres no mercado de trabalho é essencial. Não basta apenas ter mulheres na base, ou ainda uma certa representatividade na liderança. É preciso construir políticas que de fato permitam às mulheres - em especial nesse contexto da pandemia - continuarem a trabalhar.

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