Os feeds das redes deixaram de ser coloridos por logos e posts com as cores do arco-íris e agora é a hora de avaliar se realmente tratava-se de um posicionamento da empresa ou se era apenas uma estratégia de marketing das marcas sedentas pelo pink money ou por atrair profissionais com seu "pink employer branding"

Passou da hora de as empresas entenderem que manifestações públicas de respeito à diversidade uma vez por ano não basta. E isso não sou eu quem diz.

Um estudo realizado pela Nielsen/Toluna descobriu que 72% das pessoas da comunidade LGBTQIA+ compram exclusivamente de marcas que se posicionam. Mas o mais interessante: 57% não acreditam nas intenções desses posicionamentos.